6 de fev. de 2007

Ah, a televisão brasileira...

O que seria da gente sem a televisão, não é mesmo? A melhor babá do mundo, a substituta dos pais, da religião, dos professores... Graças ao alto nível cultural que detém atualmente, a televisão brasileira está entre as melhores do mundo (talvez perca apenas para a japonesa... tá bom, empate técnico, e não se fala mais nisso!). Mas nada, eu disse NADA, é melhor do que um bom arranca-rabo ao vivo ou uma câmera ligada quando deveria estar desligada, não é mesmo? Abaixo alguns exemplos de como algo ruim pode ficar pior (ou algo bom ficar melhor, sei lá). E o melhor: sem intervalos comerciais!

1) Ceni x Lacombe: Milly Lacombe (quem?), comentarista do canal por assinatura Sportv, dá uma aula de ética jornalística ao dizer que Rogério Ceni, goleiro do São Paulo, teria forjado um contrato com um time da Inglaterra para forçar o São Paulo a renovar com ele por um valor maior. O programa era ao vivo e Ceni estava assistindo. Eis que o goleiro telefona para o programa e, no ar e com uma classe invejável, faz a pseudo-comentarista gagejar e tremer de medo de um futuro processo por calúnia e difamação. O melhor é vê-la negando o que havia dito há minutos. Ah, e ela já vinha perseguindo o goleiro há tempo, chamando-o de "medíocre" pra baixo.

2) Galvão x Pelé: O super chato do Galvão não agüentava mais a verborragia do Rei Pelé, que não parava de falar ao fazer seus comentários durante a Copa do Mundo de 94. Depois de uma pequena chamada, o sr. Bueno espera o rei do futebol dar uma volta e começa a falar do cara, assim, pelas costas!

3) Marcelinho Carioca x Luxemburgo: Essa é recente, aconteceu essa semana. Que o Marcelinho e o Luxa não se dão há tempo todo mundo sabe, mas o que ninguém sabia é que não dava para deixar os dois na mesma sala! "Moleque, você é um moleque! Safado!" Ha, ha, ha!





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