The Mist
Se tem uma união que eu gosto muito em Hollywood é a entre o roteirista e diretor Frank Darabont e o mestre do terror Stephen King. Graças a eles, vieram ao mundo cinematográfico dois filmes sensacionais, Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994), baseado no conto Rita Hayworth and Shawshank Redemption, e À Espera de um Milagre (The Green Mile, 1999), baseado no livro homônimo. Além disso, a parceria também rendeu um filme menos conhecido - mas igualmente competente, baseado no conto A Mulher do Quarto (The Woman in the Room, 1983), talvez a história mais triste de King - mas igualmente horripilante. Sozinhos os dois também são competentes no cinema: vários livros e contos de King foram adaptados - muitos ruins, várias pérolas -, enquanto Darabont lançou o excelente Cine Majestic (The Majestic, 2001).
Porém, nenhum dessas parcerias eram de terror no sentido estrito da palavra até agora, apenas se aproveitando do realismo fantástico - e Um Sonho de Liberdade, nem isso. Agora, finalmente os dois se uniram para realizar um terror: The Mist, cujo lançamento está previsto para 21 de novembro nos EUA. Trata-se de um nevoeiro que tranca vários moradores de uma cidadezinha em um supermercado, iniciando uma série de eventos, hum, digamos, monstruosos.
Fiquem com o trailer e aguardem, como eu, ansiosos por esse lançamento que promete...
Porém, nenhum dessas parcerias eram de terror no sentido estrito da palavra até agora, apenas se aproveitando do realismo fantástico - e Um Sonho de Liberdade, nem isso. Agora, finalmente os dois se uniram para realizar um terror: The Mist, cujo lançamento está previsto para 21 de novembro nos EUA. Trata-se de um nevoeiro que tranca vários moradores de uma cidadezinha em um supermercado, iniciando uma série de eventos, hum, digamos, monstruosos.
Fiquem com o trailer e aguardem, como eu, ansiosos por esse lançamento que promete...
2 comentários:
será?
Shyamalan faria misérias com esse filme.
Puxa-saquismos à parte, Frank Darabont e Stephen King é uma parceria que funciona tanto quanto Bebeto e Romário em 94. Filmão, aposto.
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