Roger Federer, um gênio
Estava comentando com um amigo um dia desses que quem nasceu no início da década de 80, como nós, o fez numa época abençoada para ver os melhores, os verdadeiros gênios de cada esporte. Curiosamente, só não conseguimos assistir o melhor de todos no futebol (nosso esporte favorito), o rei Pelé. Porém, em vários outros esportes, conseguimos acompanhar boa parte da carreira (se não toda) de pessoas que elevaram o nível dos esportes que praticam ou praticaram a um outro patamar, quase sobre-humano: na F-1, Michael Schumacher; no basquete, Michael Jordan; no boxe, Mike Tyson, só para dar alguns exemplos.
Mas o caso que eu quero abordar aqui é do suíço Roger Federer, melhor jogador de tênis de todos os tempos. Normalmente esse título só é dado depois que o jogador se aposenta, às vezes anos depois, ainda mais no tênis - e ainda mais no tênis atual, cheio de grandes jogadores. Só que chamá-lo de grande jogador é pouco, perto dos títulos que ele vence, dos recordes que ele acumula e das jogadas que enchem os olhos de todos. No último fim de semana, uma jogada resumiu tudo o que pode ser dito a respeito desse monstro das quadras.
Semifinal do US Open, um dos torneios do Grand Slam, contra o sérvio Novak Djokovic, um dos maiores tenistas do mundo. Jogo tenso, Federer vencia por dois sets a zero, mas ambos vencidos com dificuldade. O terceiro set estava 6/5 para o suíço, que ainda vencia por 0-30 o game atual. Ou seja, se fizesse mais um ponto ficaria com três match points. seguidos Ponto decisivo, não havia espaço para erros.
Djokovic faz tudo certo, como ótimo jogador que é; saca forte, depois coloca a bola na diagonal no fundo, dificultando a devolução de Federer. Ao receber novamente a bola, dá uma largadinha para matar o adversário. O suíço corre para a rede e devolve a bola como dá, ao que o sérvio a coloca com estilo, por cobertura, para matar o ponto. Eis que o gênio entra em ação...
Uma pintura! E a cara do Djokovic aos 44 segundos diz tudo...
Mas o caso que eu quero abordar aqui é do suíço Roger Federer, melhor jogador de tênis de todos os tempos. Normalmente esse título só é dado depois que o jogador se aposenta, às vezes anos depois, ainda mais no tênis - e ainda mais no tênis atual, cheio de grandes jogadores. Só que chamá-lo de grande jogador é pouco, perto dos títulos que ele vence, dos recordes que ele acumula e das jogadas que enchem os olhos de todos. No último fim de semana, uma jogada resumiu tudo o que pode ser dito a respeito desse monstro das quadras.
Semifinal do US Open, um dos torneios do Grand Slam, contra o sérvio Novak Djokovic, um dos maiores tenistas do mundo. Jogo tenso, Federer vencia por dois sets a zero, mas ambos vencidos com dificuldade. O terceiro set estava 6/5 para o suíço, que ainda vencia por 0-30 o game atual. Ou seja, se fizesse mais um ponto ficaria com três match points. seguidos Ponto decisivo, não havia espaço para erros.
Djokovic faz tudo certo, como ótimo jogador que é; saca forte, depois coloca a bola na diagonal no fundo, dificultando a devolução de Federer. Ao receber novamente a bola, dá uma largadinha para matar o adversário. O suíço corre para a rede e devolve a bola como dá, ao que o sérvio a coloca com estilo, por cobertura, para matar o ponto. Eis que o gênio entra em ação...
Uma pintura! E a cara do Djokovic aos 44 segundos diz tudo...
2 comentários:
http://colunas.globoesporte.com/saqueevoleio/2009/10/31/talento-que-desarma/
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