27 de jun. de 2008
25 de jun. de 2008
51 referências de artes nos Simpsons
Depois dessa citação e dessa outra a respeito de citações dos Simpsons, aqui vai mais uma: 51 referências de artes. Muito legal, mostra o grau de cultura erudita que os caras misturam com referências pop. Não é a toa que a série dura tanto...
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17 de jun. de 2008
Além da Imaginação
Voltando, depois de um belo hiato...
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Marcadores: Curiosidade
5 de jun. de 2008
Violência nos games
Vez por outra algum jogo é responsabilizado por atitudes ilegais de adolescentes. O caso mais recente aconteceu com o jogo de tiro em primeira pessoa Counter Strike e o de RPG Everquest, proibidos a partir de janeiro desse ano porque “trazem imanentes estímulos à subversão da ordem social, atentando contra o estado democrático e de direito e contra a segurança pública”. Ao longo dos anos, vários games já foram acusados de influenciar negativamente inocentes jovens ao redor do mundo.
Esse tipo de acusação, existente também em músicas, RPGs de mesa e todo o tipo de mídia que é consumida por jovens, é bem típica de uma tradição moralista defensora dos bons costumes e da família, seja lá o que isso for. Fulano esquartejou a família e joga Resident Evil? Culpa do jogo. Ciclano pegou a arma do pai, saiu atirando pela sua escola e joga Counter Strike? Culpa do jogo. Beltrano joga menos futebol que o Tuta quando estava no Grêmio e joga Winning Eleven? Culpa do... ah, vocês sabem.
O fato é que é muito mais fácil culpar qualquer agente exterior do que admitir que a pessoa já tinha problemas, sejam eles de cabeça, de família (o que torna mais fácil ainda culpar os jogos, né?), de relacionamentos... Dessa forma, o videogame acaba servindo de bode expiatório, visto que é um entretenimento que não faz parte da vida desses defensores da moral, e pode então ter a sua censura solicitada. Atrás desse discurso moralista embarcam inúmeras pessoas que não têm contato nenhum com os jogos, que ficam sabendo dos casos apenas por esse falatório moral, e que acabam por ter o mesmo sentimento em relação aos games: devem ser proibidos, banidos, queimados...
É claro que existem jogos exagerados, jogos de adultos e jogos mais sérios. Porém, todos eles são... jogos! Eles só existem “virtualmente”. Se a sua influência “maligna” afeta uma cabecinha adolescente (perceba que isso é uma suposição, não uma afirmação), a razão deve-se mais à própria cabecinha do que ao jogo em si.
Note que esse texto poderia ser uma defesa a qualquer um dos entretenimentos que eu citei acima como alvos do moralismo de plantão, pois o caso é o mesmo. Não são eles que fazem matar, por mais que certas pessoas assim o desejem.
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São Paulo V
Tempos atrás queríamos comer uma pizza. Liguei para uma pizzaria e perguntei se eles aceitavam cartão de crédito para tele-entrega.
- Para o que, senhor?
- Tele-entrega.
- Tele-entrega?
- Sim, tele-entrega.
(silêncio de uns cinco segundos do outro lado da linha)
- Só um momento.
(um momento depois)
- Então, o senhor quer dizer delivery?
- Hã... acho que é...
Resumindo: aqui em São Paulo não tem tele-entrega, tem delivery. Eles até entendem quando se fala “entrega a domicílo”, mas tele-entrega, aparentemente, é um termo desconhecido por essas bandas. Agora vem a pergunta: se existem duas expressões em português para o ato de entregar algum produto na casa de quem está pedindo (tele-entrega e entrega à domicílio), por que diabos é necessário utilizar outra, só que em inglês?
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3 de jun. de 2008
Games
Escrevo tudo isso para dizer que finalmente, depois de anos jogando em aparelhos alheios, consegui adquirir um Playstation 2. Tá, eu sei que já estamos em outra geração de videogames (Playstation 3, Wii e XBox 360), mas para mim o PS2 ainda vai garantir horas e horas de diversão. Menos se eu jogar Winning Eleven, diria o André.
Também escrevo isso para abrir mais uma sessão no Moldura Digital, falando de jogos. Não se preocupem, não vou ficar fazendo resenhas de jogos que vão agradar apenas a mim e mais uns dois leitores do blog (apesar que isso já seria uns 50% dos leitores... Hum, boa idéia...); minha idéia é discutir algumas questões mais pertinentes em relação a esse universo, como por exemplo a violência de alguns games, a evolução deles, o preconceito que existe com quem tem mais de vinte anos e ainda joga, etc. E aí, o que vocês acham da idéia?
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Marcadores: Games