Laissez faire
Todo ser humano é falho e contraditório. A coisa mais sublime que se pode alcançar, nesse sentido, não é tentar ser perfeito (ninguém o será); é, de um lado, saber perdoar as falhas e contradições alheias e, do outro, conseguir reconhecer as próprias falhas e contradições e tentar não cometê-las novamente.
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